As manchetes dos três principais jornais do país são praticamente iguais. É o presidente da República preocupado com a segurança de seus meninos.
Na noite de terça-feira, uma força estranha entrou em ação durante a escalada do Jornal Nacional. Bastou a apresentadora Renata Vasconcelos falar em “palavrão”, ouviu-se um ruído, imagens negras tomaram conta da tela, repetição de palavras, palavras truncadas, chuviscos. Dizem que foi um defeito técnico, mas na verdade parece que tem algo estranho no ar, além da escalada do Jornal Nacional.
Manchete de primeira página da Folha:
No Estadão:
No Globo:
Vimos na Folha:
Vimos no Estadão:
Vimos no Globo:
Fotos em destaque:
Drive-In exibe o filme “Nasce uma Estrela” em Praia Grande, litoral paulista (Folha)
Alunos superprotegidos voltam às aulas na França (Estadão)
No Dia do Enfermeiro, funcionários da saúde protestam na Esplanada dos Ministérios
Na capa do caderno Na Quarentena (Estadão), uma entrevista com o escritor Mia Couto.
Na capa do Segundo em Quarentena (O Globo), o novo disco de João Bosco, Abricó-de-Macaco.
FLAGRA!
Enquanto Bolsonaro explicava o que quis dizer naquele vídeo…
Pelo Mundo:
- Nas semanais inglesas, a New Statesman pergunta como será o capitalismo após o coronavírus.
- E a Guardian Weekly mostra um Boris Johnson como jogador.
Os cemitérios brasileiros voltam à primeira página do New York Times
O cartum do Aroeira:
PERGUNTAR EM LATIM NÃO OFENDE
Quo usque tandem abutere, Bolsonaro, patientia mostra?
