O Brasil bate o recorde de mortes pelo coronavírus em um dia, ultrapassa a China, e o presidente da República pergunta: “E daí? Eu sou Messias, mas não faço milagre”.
Vimos no Globo:
Na capa do caderno Segundo em Quarentena, Gilberto Gil diz que “recomeçar significará deixar para trás muito do que temos sido”. A frase de Gil parece letra de música.
Vimos no Estadão:
Vimos na Folha:
Fotos em destaque:
Globo: Casados há 48 anos se reencontram depois de passarem 20 dias separados pelo coronavírus.
Estadão: Vista aérea das sepulturas verticais construídas no Rio para receber os mortos pelo coronavírus.
Folha: Polícia investiga manifestação de funcionários do comércio que se ajoelharam na porta das lojas onde trabalham, pedindo a abertura das portas.
A capa do jornal Estado de Minas resume bem o drama que vivemos e o presidente que temos.
Pelo mundo:
Na capa do Libération, quem ficará confinado e quem vai sair do isolamento a partir do dia 11 de maio.
Duas capas apenas com palavras, sem imagens, chamaram a atenção. As americanas Atlanta e New York.
Na capa da Le Scienze, edição italiana da Scientific American, a preocupação com o próximo vírus.
Fechamos a quarta com dois cartuns: Aroeira e Hubert.