Na coluna desta semana, pastor Ariovaldo Ramos comenta a relação de Bolsonaro com o fundamentalismo gospel e a sucessão presidencial que aponta para nomes como Luciano Huck. “O Brasil se tornou um país bizarro, vivemos uma situação complexa, é assustador e lamentável. O presidente não segue protocolo algum, mas a gente não vê reação a altura. A democracia tratar a sucessão governamental como um programa de TV é desolador.”
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