Tem jornal preocupado com o mercado que está preocupado com o vírus que surgiu na China.
Manchete de primeira página do Globo: “Empresas brasileiras já perderam R$54,4 bi em valor”. Lembramos que a humanidade já perdeu 426 vidas humanas, vítimas do coronavírus.
Ainda no Globo:
Duas fotos em destaque:
Na primeira, a secretária da Cultura, Regina Duarte, aparece pela primeira vez ao lado do presidente, em uma cerimônia. Não está com uma cara muito boa.
Na segunda, os camelôs (não seriam os empregos informais, O Globo?) que invadiram as ruas da Cidade Maravilhosa.
Na capa do Segundo Caderno, o Instituto Moreira Salles dispondo 46 mil áudios de discos em 78 rotações. Chega de Saudade!
Manchete principal do Estadão:
Ainda no Estadão:
Manual do MEC, por enquanto, ainda não falou em uso de burca.
Na foto em destaque, o agricultor José Ribamar em lago formado pelo Rio Batalha, em Goiás. Ele está proibido de usar a água porque prioridade é o abastecimento de usina hidrelétrica.
Na capa do Caderno 2, a abertura da exposição de Tadashi Kawamata na Japan House, em São Paulo.
No manchetão da Folha:
Ainda na Folha:
As denúncias da Folha contra o diretor da Secom continuam. O governo silencia.
A peleja de José de Abreu e a secretária de Cultura foi parar na primeira página do jornal: “Fascista não tem sexo, diz José de Abreu”. Os detalhes estão na coluna de Mônica Bergamo.
Na foto em destaque, a escola em Angicos, no Rio Grande do Norte que, um dia, queimou os livros de Paulo Freire com medo da ditadura militar que se instalou no Brasil em 1964.
A Ilustrada lembra os 50 anos que Janis Joplin passou uma temporada no Brasil e causou.
Pelo mundo, encontramos três capas curiosas da revista espanhola Metropoli.
Nas bancas:
O coronavírus, quem diria, foi parar na capa da Exame, revista quinzenal da Editora Abril.
Uma boa edição da revista mensal brasileira Cult.
Dois cartuns e um só assunto. Duas visões que mais valem os editoriais dos jornais conservadores. Aroeira e Laerte.
