A Folha entra na segunda semana de denúncias contra Fábio Wajngarten, chefe da Secon. Imprensa, Ministério Público, STJ, oposição, todos silenciam.
A denúncia de hoje: Assim que Wajngarten assumiu o cargo, secretaria alterou campanha da reforma da Previdência e redistribuiu verbas.
Manchete da Folha:
O Globo:
Alguém se lembra que na era Lula, a bolsa família era chamada de “bolsa esmola” e que as pessoas iam deixar de trabalhar pra viver de bolsa família? A imprensa não toca mais nesse assunto.
Estadão:
A morte do astro do basquete americano, Kobe Bryant, ganhou destaque nas primeiras páginas do três principais jornais.
O Globo destaca as brigas internas do partido que Bolsonaro sonha fundar.
No Rio, atuação de milícias já é tema de eleição é chamada na primeira página do Estadão.
O ex-senador Pedro Simon, que está completando 90 anos esta semana, na Folha: “A democracia está bem; reformas estão saindo e isso é altamente positivo”.
Na capa da Ilustrada, os 70 anos da morte de George Orwell.
Na capa do Segundo Caderno, livros de autores trans ganha espaço no mercado editorial.
Pelo mundo:
Nos 75 anos da libertação de Auschwitz, uma foto impressionante publicada no jornal francês Libération.
O rap, quem diria, foi parar na capa da conservadora revista alemã Der Spiegel.
Os dez anos da morte do escritor JD Salinger está na capa da Robinson, suplemento cultural do jornal italiano La Repubblica
Os protestos em Hong Kong, na capa da edição europeia da Time.
A capa mais bonita da segunda é sempre a da New Yorker, com ilustração de Françoise Mouly.
E o cartum do dia é do Aroeira.
