Imagine a cara do ministro Sergio Moro ao bater os olhos nas manchetes de primeira página dos principais jornais do país.
Estadão:
O Globo:
Folha:
Antes de mais nada, vamos relembrar a capa da revista Carta Capital da semana passada
No day after, Bolsonaro percebeu o auê no Planalto e já colocou panos quentes. Nas redes sociais, ele recua e diz que essas ideias estão ainda na estaca zero. Aguardemos os acontecimentos.
Lembrando que a denúncia da Folha de que o irmão de Bolsonaro, sem cargo, estaria recebendo uma grana por fora pra conseguir liberação de verbas para prefeituras do interior de São Paulo, por enquanto, não deu em nada. Morreu ali na Folha.
Espiando os jornais:
Luciano Huck (de barba) na foto em destaque do Estadão na primeira página, bem tucano, diz que nem ele sabe se será candidato nas eleições de 2022.
No Globo, a foto é da água suja carioca.
Na Folha, os estragos feitos pela chuva na cidade de Iconha, no Espírito Santo.
Outras notícias:
China isola 20 milhões e cancela festa de ano-novo (Estadão)
Governo vai propor salário mínimo sem reajuste real (Folha)
Guedes estuda criar imposto do pecado (O Globo)
“Predominância da visão de esquerda da cultura brasileira jamais será superada pela truculência” (Fernando Gabeira, no Estadão)
No Globo, o imortal Merval Pereira conta como Bolsonaro está fritando Sergio Moro.
A novidade do Estadão desta sexta-feira é o lançamento (apenas para São Paulo) do caderno Sextou!, um bom nome. Na verdade, é a reunião dos cadernos Paladar, Casa e Divirta-se. Três em um, repaginado. Na nossa opinião, um bom caderno. Na estreia, quatro capas diferentes.
Na capa do Caderno 2, a abertura da exposição do fotógrafo Peter Scheier.
Na capa do Segundo Caderno, o ator Antonio Fagundes diz: “Torço para que Regina Duarte não saia queimada”.
Veja quanta diferença entre uma capa e outra:
Sempre elegante a capa da Economist, que começou a circular hoje.
E nosso cartum, fechando a semana, ilustra os temporais que andam caindo em Belo Horizonte, a nossa BH.
