É uma trapalhada atrás da outra. Na sua coluna desta semana, o Pastor Ariovaldo Ramos relembra as últimas cabeçadas do governo, e mostra como o país vai sendo conduzido como se fosse uma nau sem rumo. E o presidente sem partido vai levando tudo sem uma bússola, sem um Waze, sem a mínima noção.
Até quando?
Os últimos movimentos do governo sem partido, como cada um dos seus movimentos até aqui, apenas confirmam o desatino a que estamos expostos.
O ministro da educação semeia, nos seus posts, a ideia de que é um analfabeto funcional… mas, onde está o corretor de texto do programa que ele usa?
Aí o ENEM é tornado um verdadeiro fiasco, com mais de 6 mil erros, prejudicando um sem número de candidatos.
Vem, então, o secretário da Cultura, e plagia o responsável pela comunicação do nazismo… é deposto, pede perdão, explica a confluência de coincidências, contudo, não explica sua incapacidade de reconhecer o que estava lendo ou escrevendo, o que é pior, por ele procurar ser a expressão de sua fé.
A namorada do país se torna secretária da Cultura, substituindo-o, ela, que disse que tudo o que o candidato, hoje presidente sem partido, dizia “era só da boca para fora”… e, mesmo depois do presidente sem partido demonstrar que ela estava errada, pois, está a fazer tudo o que disse, da forma que disse, o que demonstra que certo estava o Cristo. quando disse que a boca fala do que o coração está cheio, mesmo assim ela aceita cooperar com o que esperava que não fosse.
Enquanto isso, seja quem for que sustenta o presidente sem partido já entendeu que a chave é o presidente da Câmara, que fez passar as propostas neoliberais, enquanto o presidente e sua entourage distrai a esquerda que é tornada claque às avessas, e a vontade do economista vai sendo feita às custas da soberania do país, dos direitos e do futuro dos trabalhadores, estes, cada vez mais no caminho da escravização.
É o escárnio como espetáculo!
E o povo “non autem panem et circenses”, sem pão mas com circo e, mais, com muita religião, vai, qual gado passivo, para o abatedouro.
Até quando?
Nosso luto vem do verbo lutar.
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