Folha e Estadão manchetam a tensão entre Irã e Estados Unidos, enquanto O Globo aposta no crescimento do Brasil, na volta do emprego.

No Estadão


Já O Globo, apesar de ter dado destaque ao conflito no Oriente Médio, deu na manchete principal:

O clima de tensão, claro, está nas primeiras páginas dos jornais americanos, iraquianos e iranianos.


A Venezuela volta às primeiras páginas dos principais jornais do país:



A foto em destaque dos três jornais é a multidão de iranianos nas ruas, em homenagem ao general Qassim Suleimani, assassinado pelos americanos.

Na Folha, uma foto de página dupla ilustra uma multidão esperando o farol abrir na Cidade do México, cidade foco da série Hipercidades.

Um destaque na Folha é a entrevista com Luis Fernando Veríssimo. O escritor gaúcho diz, entre outras coisas:
“O mundo não é mau, é só muito mal frequentado”, “Bolsonaro e alguns de seus ministros são figuras do realismo mágico, mas existem”, “como uma pessoa que enxerga o país à sua volta, vive suas desigualdades e sabe a casa das suas misérias pode não ser de esquerda” e por fim “se um Bolsonaro chegou à Presidência, tudo é permitido”.

A capa de hoje da New Yorker é obra de Bruce McCall.

E o cartum é de João Montanaro, na Folha.

