O anunciado megaleilão pela imprensa escrita, falada e televisada, foi um grande fiasco. O day after está estampado nas principais manchetes de primeira página dos grandes jornais.
Perceberam que o Estadão e O Globo ainda chamam o minileilão de megaleilão, não é mesmo?
Os números do IBGE divulgados ontem, mostrando que de 2015 pra cá, aumentou em 4 milhões o número de brasileiros miseráveis, ganhou manchetes discretas:
O jornal da família Marinho achou a culpada, a crise. Não considera os cortes nos programas sociais, nem mesmo a explosão do desemprego.
Na briga entre Globo X Prefeito do Rio, O Globo estampa: “Justiça impõe nova derrota a Crivella”.
Ainda no Globo:
Na foto em destaque do Estadão, a operação caça-morcegos em São Paulo.
A Folha, que começou a enumerar e analisar as mentiras faladas por Bolsonaro, mancheta: “Bolsonaro dá 1 declaração falsa ou inexata a 4 dias”
Na página A2, o chargista Benett desenhou.
A foto em destaque chama para a capa da Ilustrada: Cinemas de ruas abandonados ressurgem em São Paulo e são tema de documentário.
Como Seu Jair não lê mais a Folha, ele perdeu a carta do leitor Geraldo Tadeu Santos Almeida, de Itapeva, SP:
O que mais vimos por aí:
Na capa da revista semanal italiana Panorama, uma pergunta: Porque a Itália está se tornando fascista?
Na capa da inglesa New Statesman, os 30 anos da queda do muro de Berlim.
Na Guardian Weekly, a guerra da droga no México.
Lançada na Itália, a coleção Lezione di Musica, vida e obra dos grandes compositores, incluindo um disco. Pra começar, Franz Schubert.
Na capa da Time, impeachment ou não? Eis a questão.
Nosso cartum de hoje vem do jornal argentino Página 12: Rep
