Enquanto a Lava Jato vai se desfazendo no ar, o jornal das Organizações Globo tenta dar uma sobrevida com uma operação Salva-Lava-Jato
A cada dia mais desmoralizada pela parcialidade e tramoias reveladas pelo site The Intercept, a Lava Jato tem um bravo defensor, o jornal O Globo.
Na manchete desta segunda:
O jornal mostra que este valor equivale a 60% que delatores comprometeram devolver. O Globo não toca na parcialidade da operação e nem desconfia da veracidade das delações.
Na foto principal, a cantora Iza e a sambista Alcione, em ação no Rock in Rio.
Na manchete do Estadão, o assunto também é Lava Jato. O jornal afirma na manchete principal:
Outros destaques na primeira página do Estadão:
A Folha põe fogo na fritura do ministro da Justiça Sergio Moro. Na manchete principal:
Outros destaques:
Uma perguntinha: o que leva a imprensa a dar corda para um governador cuja única “obra” é autorizar a polícia a promover um genocídio?”
Na entrevista de segunda-feira, o empresário Rubens Menin, o maior investidor da CNN em nosso país, que promete estrear em novembro, diz que, esfacelado, o Brasil só terá sucesso com união política.
Pelo mundo, temos uma matéria de meia página no Le Monde, mostrando como anda a crise na Argentina de Macri. Na manchete: “Na Argentina, beber leite tornou-se um luxo”.,
Em entrevista à revista do jornal espanhol El País, o diretor Woody Allen, revela: “Quando eu morrer, podem jogar todos os meus filmes no rio. A eternidade não me interessa”.
No El Viajero, caderno de turismo do El País, um passeio por Charleville, o paraíso perdido de Rimbaud.
Nas revistas semanais francesas que começaram a circular no final de semana, unanimidade para Jacques Chirac, morto aos 86 anos na quinta-feira passada.
Registramos a bela capa da nova revista D, que circula junto ao jornal italiano La Repubblica.
E fechamos com o cartum de Duke, do jornal O Tempo de Belo Horizonte, nesses novos tempos.
