O Itamaraty decidiu proibir o acesso a documentos que expliquem o motivo pelo qual o governo de ultradireita de Jair Bolsonaro passou a rejeitar, na ONU, o termo “igualdade de gênero” ou “educação sexual”, em resoluções e textos oficiais. Baseado na Lei de Acesso à Informação, diversas ONGs haviam pedido acesso aos documentos.
O Itamaraty informou que o acesso a tais informações coloca em risco a posição negociadora do Brasil e até mesmo a segurança nacional. Há três meses, o governo brasileiro passou a se aliar à atitude de sauditas e outros governos de extrema direita, no que se refere ao assunto mulher e família.
