O procurador Diogo Castor de Mattos pagou por um outdoor promovendo a Lava Jato, instalado ao lado do aeroporto de Curitiba, o que é ilegal. É função do corregedor abrir inquérito sobre desvios de conduta de membros do MPF, mas mesmo assim, Oswaldo Barbosa deu o caso por encerrado sem investigação formal – e omitiu a confissão do Conselho Nacional do Ministério Público, o CNMP, que também poderia punir o procurador.
A denúncia faz parte de um novo lote de escutas obtidas e publicadas pelo site The Intercept e divulgadas nesta segunda-feira (26).
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