Começou com o nosso Brasil pegando fogo e Bolsonaro colocando ainda mais lenha na fogueira.
Dois dos principais jornais do país, Estadão e Globo, estamparam na primeira página, imagem da Nasa mostrando as queimadas no Brasil. Queremos ver o presidente Bolsonaro, que não acredita nos dados do Inpe, duvidar também das imagens da Nasa.
As manchetes principais são:
Outros destaques estampados nas primeiras páginas:
Na Folha, o PSDB – agora também de Alexandre Frota – rejeitou a expulsão do deputado Federal Aécio Neves. Lembram-se dele?
A ideia do governo não é privatizar apenas empresas estatais. Querem vender também parques e presídios. Na Folha.
PSDB contraria Doria e mantém Aécio no partido. No Estadão
Para apimentar ainda mais as manchetes, o Estadão faz o teste das mostardas, no caderno Paladar.
No Globo, a demissão do secretário de Cultura, Henrique Pires, depois da confusão sobre editais que até Bruna surfistinha entrou na briga.
E uma chamadinha para a coluna do imortal Merval Pereira. Ele acredita que a fusão PSDB + DEM pode reforçar a candidatura de centro pra 2022. O colunista não vê a hora de um tucano voltar ao poder. Esperança é a última que morre.
A manchete principal do jornal Valor Econômico é assustadora. Estão querendo mudar aquele velho slogan de Getúlio Vargas, “o petróleo é nosso” para “o petróleo é deles”.
Pelo mundo, matéria do diário italiano La Repubblica, fala do recorde de incêndio na Amazônia de Bolsonaro.
Juan Guaidó, quem diria, acabou nas páginas da Chiquérrima Paris Match, com chamada na capa: “Venezuela exclusivo! Juan Guaidó, o presidente resistente, recebe Paris Match” Tipo “abre sua casa para Caras”.
O encontro entre a chanceler alemã Angela Merkel e a nova estrela da política inglesa, Boris Johnson, ganhou as primeiras páginas de vários jornais, em diversos ângulos. Veja abaixo.
O drama da Amazônia em chamas, caindo nas redes sociais do mundo inteiro.
A capa da revista Time desta semana, lembra as pinturas realistas do artista americano Edward Hopper.
E pra terminar, a capa da Capa, que só tem capa.
Os 30 anos da morte de Raul Seixas nos faz lembrar uma velha canção dele de 1980 chamada “Aluga-se”. Ouça!
