Começou quente, com a determinação da Justiça de transferir o ex-presidente Lula de Curitiba para São Paulo, noticiado pelos sites e blogs. E também com a aprovação, no silêncio da madrugada, o texto-base da reforma da Previdência, em segundo turno.



Outras notícias nas primeiras páginas dos jornalões:
Pra coleção de derrotas de Bolsonaro:

Pra coleção de retaliações:


A determinação do governo de tirar os balanços das grandes empresas dos jornais impressos – seguramente em retaliação à mídia que, segundo Bolsonaro, é inimiga – foi destaque na primeira página da Folha e do Estadão.
A morte da escritora americana Toni Morris, aos 88 anos, ganhou um bom destaque nos cadernos culturais. Morris foi a primeira escritora negra a vencer um Prêmio Nobel, em 1993.

Morris é destaque em vários jornais do mundo. Nos jornais americanos, franceses, portugueses, ingleses…

Na revista Piauí, começando a chegar hoje nas bancas, bons artigos. Destaque para os diários de Celso Furtado (1920-2004) revelando os bastidores que levaram Tancredo Neves à presidência da República, num país que já estava com um pé na abertura política e o fim de um regime militar que escreveu uma triste página da nossa História.

Destaque também para a história de uma brasileira que viu de perto os protestos na Praça da Paz Celestial, em Pequim, há trinta anos atrás.
Leitura obrigatória, o texto da reportagem “Operação Zangão”, a incrível história do roubo de apiários no interior de Minas Gerais.
Uma outra revista brasileira é o Le Monde Diplomatique Brasil: “Quem ganha com a guerra às drogas?, pergunta na sua manchete de capa.
Três revistas gringas:
Na mensal americana WIRED, bem clean, sem nenhuma chamada, Mark Zuckerberg “ferido”
Na semanal de informação francesa Le Point, o auge da bicicleta e o bem que ela faz a saúde do usuário e do planeta Terra.
Na mensal francesa Science & Vie, um curioso artigo sobre o cérebro e a teoria da besteira. A revista não cita Jair Bolsonaro.
O cartum do dia é de Duke, no jornal Em Tempo.

