No ato em solidariedade ao jornalista Glenn Greenwald e ao The Intercept Brasil, que começou no início da noite desta terça-feira (30) na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio, o jornalista norte-americano disse que nada mudou no trabalho do site depois da prisão de quatro hackers. E que a divulgação dos diálogos vai continuar normalmente, da maneira que começou. Greenwald disse ter consciência sobre sua segurança, já que vive numa cidade onde a vereadora Marielle foi assassinada e um deputado deixou o país, depois de sofrer ameaças.
Greenwald afirmou que “Bolsonaro e Sérgio Moro não entendem como funciona o Jornalismo”, e que o que ele faz é cem por cento jornalismo. E perguntou, como é possível, como é aceitável que um ministro que está sendo acusado de parcialidade na Lava Jato, ser o mesmo que está comandando a polícia que investiga o caso.
