Brasil

Francisco Quartim: “1932 foi uma contrarrevolução”.

São Paulo celebra nesta terça-feira 87 anos de sua data máxima, a chamada Revolução Constitucionalista de 1932.

Nesta entrevista ao Nocaute, o historiador Francisco Quartim de Moraes, autor do livro “1932, a História Invertida”, defende que aquela não foi uma revolução, mas um levante contrarrevolucionário para se opor à mudanças políticas e sociais implantadas por Getúlio Vargas na Revolução de 30.

Comitiva de Getúlio Vargas (ao centro) em passagem por Itararé a caminho do Rio de Janeiro durante a Revolução de 1930, fotografada por Claro Jansson.

Notícias relacionadas