Prova ilícita não pode ser usada para condenar, mas para inocentar um injustiçado pode
Em sua coluna semanal, Haroldo Lima destrincha o modus operandi do ex-juiz Sérgio Moro. O atual ministro de Bolsonaro não desmentiu em nenhum momento as conversas vazadas pelo site Intercept. A promiscuidade entre juiz e a promotoria ficou evidente. Mesmo que obtidas de forma ilegal, o que Glenn Greenwald não confirma, servem de provas para inocentar o ex-presidente Lula.