O circo de horrores já se anuncia, notórios meliantes são convocados para plasmar o que mais aterroriza. Nem o melhor roteirista de filmes “trash” imaginaria tal enredo.
As urnas falaram. Não falaram, contudo, pela democracia, foi fala a partir da infâmia. Não houve debate. Não foi escolha entre programas; foi a disseminação do engano e a vitória do enganador.
Reagimos, entretanto, nos unimos em torno da democracia, e reduzimos, significativamente, a diferença entre os votos dados à barbárie e os votos auferidos pela civilização. A nação está dividida. A barbárie ganhou o governo, mas, não sequestrou a nação.
Descobrimos quem é o covarde e o traidor..
Entendemos como funcionam as nossas instituições judiciárias. Sabemos do adversário e de suas urdiduras, e não temos ilusão sobre o futuro imediato.
Ganhamos líderes novos, como Guilherme Boulos, Manuela D’Ávila, e o candidato natural para liderar a frente democrática: Fernando Haddad.
Manifestada foi a ignomínia pela aceitação, por parte do juiz carcereiro, de tão prestimoso cargo no governo. Ficou mais do que exposto que a prisão de Lula é política, e foi levada a efeito por interesses particulares.
O circo de horrores já se anuncia, notórios meliantes são convocados para plasmar o que mais aterroriza. Nem o melhor roteirista de filmes “trash” imaginaria tal enredo.
Se mantivermos a união teremos condição de reagir com estratégia e tática. Para isso precisamos manter a trégua interna e partir para a construção da resistência democrática.
A frente de evangélicos pelo Estado de Direito continuará na luta pela formação da base. Somos gratos a Deus pelos evangélicos que ajudamos a refluir, a mudar o seu voto, como demonstraram as pesquisas; somos gratos ao Senhor por ajudarmos a impedir que a fé evangélica fosse lançada no lixo da história; e colaboraremos com a democracia pela prática da oposição.
A luta continua pela construção de uma nação justa.
Percorramos juntos essa estrada.
Nossa luto vem do verbo lutar!
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