Fernando Henrique Cardoso pediu, implorou, encheu o saco dos diretores da Odebrecht para conseguir “o de sempre”.
“O de sempre” era dinheiro. Uma parte para financiar campanhas tucanas e a outra era uma espórtula mensal de R$ 75 mil para os cofres do Instituto Fernando Henrique Cardoso.
Segundo os e-mails divulgados pela polícia, o ex-presidente alegava que o dinheiro para campanha seria destinado aos candidatos tucanos ao Senado Flexa Ribeiro e Antero Paes de Barros.
A “doação” da Odebrecht não aparece na prestação de contas de Flexa Ribeiro e Paes de Barros ao Tribunal Eleitoral.
Não precisa ser Sherlock Holmes para concluir: ou era Caixa 2 ou então a grana derreteu no meio do caminho.
No submundo da política brasileira há um ditado muito conhecido: propina é como barra de gelo – em cada mão que passa, fica um pouco menor.
Mais Nocaute:
Caixa-Preta fala sobre FHC, Odebrecht e a quebra de sigilo de Temer

Edilberto Pires says:
DEVO DECLARAR DE PÚBLICO QUE A FORTUNA MISERÁVEL DA DOAÇÃO, APELO DESCARADAMENTE, DO CARENTE FHC, NÃO FOI PARAR NA MINHA CONTA ATÉ HOJE SALDO NEGATIVO. INDAGO ENTÃO: NÃO SERIA ALGUMA CONTINHA EM PARAÍSOS ESPALHADO NO PLANETA TERRA ESSE FHC INGÊNUO HÁ! A GLOBO BEM QUE PODERIA FACILITAR OU SERIA QUE TEM MEDO DE DESCOBRIR O ROMBO DOS MARINHOS QUE NÃO SÃO NEM ESTÃO DE BRNICADEIRA.