Um estudo feito pelo Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic) da Universidade Federal do Espírito Santo, e divulgado pelo jornal O Globo, responsabiliza o MBL (Movimento Brasil Livre) por divulgar notícias difamatórias sobre a vereadora Marielle Franco, assassinada na semana passada no Rio.
O estudo rastreou o caminho dos boatos e mostrou que sites e perfis ligados ao MBL tiveram participação direta por viralizar as notícias falsas, como a que ligava a vereadora ao traficante Marcinho VP.
De sexta-feira (16) até a noite da última quinta (22), o link do site Ceticismo Político, que associava Marielle ao traficante Marcinho VP e à facção Comando Vermelho, foi compartilhado mais de 360 mil vezes no Facebook. Esse foi o boato de maior repercussão envolvendo a vereadora nas redes sociais.
Em três dias, a informação divulgada pelo site no Twitter gerou mais de 1 milhão de impressões – número de vezes que a mensagem apareceu na linha do tempo dos usuários da rede social.
A publicação do Ceticismo Político foi a que teve a maior influência no debate, diz o pesquisador Fábio Malini, coordenador do Labic e autor do levantamento.
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C.Poivre says:
Após numerosos massacres ao longo de décadas, finalmente os estadunidenses pedem leis que controlem o livre comércio de armas:
https://www.telesurtv.net/news/eeuu-multitudinaria-marcha-para-exigir-control-armas-20180324-0013.html