Sebastião Salgado – Nocaute https://controle.nocaute.blog.br Blog do escritor e jornalista Fernando Morais Sun, 22 Dec 2019 20:07:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.3.2 https://nocaute.blog.br/wp-content/uploads/2018/06/nocaute-icone.png Sebastião Salgado – Nocaute https://controle.nocaute.blog.br 32 32 Justiça para Lula, paz para o Brasil https://nocaute.blog.br/2019/11/06/justica-para-lula-paz-para-o-brasil/ Thu, 07 Nov 2019 00:06:55 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=56754 Um grupo de catorze personalidades brasileiras denuncia as iniquidades e ilegalidades da Lava Jato. Entre outros, assinam o documento Chico Buarque, Raduan Nassar, Dalmo Dallari, Sebastião Salgado, Bresser-Pereira e Marilena Chauí. Os autores chamam a atenção da sociedade brasileira e da comunidade internacional para a grande injustiça que vem sendo cometida contra o ex-presidente Lula.

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Justiça para Lula, paz para o Brasil

Um grupo de catorze personalidades brasileiras denuncia as iniquidades e ilegalidades da Lava Jato. Entre outros, assinam o documento Chico Buarque, Raduan Nassar, Dalmo Dallari, Sebastião Salgado, Bresser-Pereira e Marilena Chauí. Os autores chamam a atenção da sociedade brasileira e da comunidade internacional para a grande injustiça que vem sendo cometida contra o ex-presidente Lula.

Somos brasileiras e brasileiros de diversas origens, atividades e convicções, unidos por uma comunhão de valores: democracia, justiça e respeito aos direitos humanos. Neste momento grave na história de nosso país, consideramos nosso dever chamar a atenção da sociedade brasileira e da comunidade internacional para a grande injustiça que vem sendo cometida contra um líder que encarna aqueles valores, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Por entendermos que a prisão de Lula atinge o cerne da cidadania, do estado de direito e da verdadeira justiça no Brasil, apoiamos e divulgamos este documento que denuncia os abusos e ilegalidades de um processo cruel, conduzido com parcialidade e objetivos políticos. E como não há nada oculto que não venha a ser revelado, está nas mãos do Supremo Tribunal Federal corrigir esse erro, para restabelecer a verdade e proporcionar a pacificação democrática do país.

Celso Amorim, diplomata

Chico Buarque de Hollanda, compositor

Dalmo de Abreu Dallari, jurista

Gilberto Gil, músico

Kleber Mendonça Filho, cineasta

Leonardo Boff, teólogo

Luiz Carlos Bresser-Pereira, economista

Maria da Conceição Tavares, economista

Maria Victoria Benevides, socióloga

Marilena Chauí, filósofa

Paulo Sergio Pinheiro, cientista político

Raduan Nassar, escritor

Rogério Cezar de Cerqueira Leite, físico

Sebastião Salgado, fotógrafo

Lula preso, corruptos soltos: a farsa da Lava Jato

Em dezembro de 2015, tão logo foi iniciado o processo de impeachment de Dilma Rousseff, a Operação Lava Jato dirigiu seus esforços para condenar e prender o ex-presidente Lula, contando com a sistemática colaboração da grande mídia. Daquele momento em que Sergio Moro começou a espionar o ex-presidente até agosto de 2016, o Jornal Nacional da TV Globo deu 13 horas de notícias contra Lula, 4 minutos por noite, segundo o Laboratório de Estudos de Mídia da UERJ. Assim o país foi preparado para a denúncia do PowerPoint de Deltan Dallagnol, que viria em setembro. Foi a maior campanha jamais vista contra um líder brasileiro, precedendo a prisão injusta e a cassação da candidatura de Lula em 2018.

Nunca é demais lembrar que Dallagnol denunciou Lula sabendo que o tríplex não era dele; que não havia fatos para acusar, só as “convicções” dos procuradores e uma notícia de jornal velha e falsa. E que Sergio Moro nem poderia ter julgado Lula, pois admitiu no processo não haver relação entre a reforma do imóvel e os contratos suspeitos que atraíam os casos da Petrobrás para a Vara de Curitiba. Lula foi condenado por “atos indeterminados”, ou seja, porque o juiz queria assim e porque, mesmo sem provas, o réu já havia sido sentenciado nas manchetes e na TV.

Lula perdeu a liberdade e o Brasil desencontrou a paz. A sociedade brasileira foi envenenada pelo ódio político, inoculado nas redes sociais, na imprensa, nos templos, escolas e quartéis. Intolerância e desprezo se ergueram contra toda tentativa de duvidar da Lava Jato e seus métodos, de divergir do discurso dominante até mesmo nos meios acadêmicos. A prisão de Lula virou dogma da cruzada “moral” que também condenou a visão política, social e econômica que seu governo representou: soberania nacional, justiça social e crescimento com inclusão. Era para marcar o fim de uma era.

Mas hoje é impossível não reconhecer que Lula merecia um julgamento justo e não a farsa judicial armada para prendê-lo. E hoje está claro que, ao contrário de enfrentar a impunidade e a corrupção, a Lava Jato corrompeu-se, corrompeu o sistema judicial e o processo eleitoral, mentiu ao país e aos tribunais, deixou impunes dezenas de criminosos confessos que Sérgio Moro perdoou e que continuam muito ricos. As prisões espetaculares, ao vivo na TV, criaram na população uma inédita sensação de justiça que, no entanto, era desfeita sem alarde no balcão de negócios das delações bem premiadas.

Sérgio Moro comandou cada passo da perseguição ao adversário político tratado por ele como inimigo a ser abatido, contrariando as leis e o Estatuto da Magistratura que dizem como deve se portar um juiz imparcial. Com o incentivo e a cobertura da mídia para cometer abusos e ilegalidades, Moro chefiou a força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná e as ações truculentas da Polícia Federal. Foi policial e acusador de um caso em que sequer poderia ter sido juiz.

Todas as violações e crimes cometidos contra Lula foram denunciados por sua defesa, mas sistematicamente censurados pela Globo. Cúmplices, contaminados ou intimidados, os grandes da mídia jamais deram uma versão equilibrada do que está nos autos do processo, nem mesmo quando, em outubro de 2016, o Comitê de Direitos Humanos da ONU aceitou preliminarmente a denúncia de perseguição judicial no Brasil contra Lula, o que transformou a Lava Jato num caso internacional de lawfare.

O muro de silêncio sobre a parcialidade do ex-juiz só começou a ruir quando Sérgio Moro largou a carreira para ser ministro de Bolsonaro, o presidente que ele ajudou a eleger quando condenou o líder das pesquisas eleitorais. Ali ficaram evidentes a motivação e o alinhamento político do ex-juiz ao candidato que montou a indústria de mentiras contra Lula e o candidato do PT, usando dinheiro sujo que o ministro Moro varre para debaixo do tapete ao invés de mandar investigar.

A partir de 9 junho de 2019, quando o site The Intercept Brasil começou a divulgar as mensagens secretas do wathsapp de Deltan Dallagnol para Moro e os procuradores de Curitiba, Brasília, São Paulo e Rio, os crimes da Lava Jato foram expostos ao público de maneira vergonhosa para o Ministério Público e o sistema judicial brasileiro. A imprensa mundial cessou os elogios que sempre fizera à Lava Jato e passou a denunciar a as fraudes e abusos cometidos contra Lula.

Apesar da censura no Jornal Nacional às notícias sobre as mensagens e do esforço para criminalizar a “Vaza Jato”, 53% das pessoas souberam das conversas secretas de Moro e Dallagnol, segundo o instituto Vox Populi. A comunidade jurídica nacional e internacional repudiou o conluio ilegal entre juiz e promotores, que forjaram acusações, prenderam para intimidar, grampearam advogados e a presidenta da República, manipularam vazamentos, ocultaram provas, mentiram para a Suprema Corte, zombaram da lei e até do luto de Lula.

Não há mais como esconder tantos abusos. Por isso, dobram a aposta na mentira, até para influir no julgamento de ações que sequer dizem respeito diretamente a Lula, mas ao princípio constitucional da presunção da inocência. É falso, por exemplo, afirmar que milhares de criminosos seriam soltos porque a Constituição garante a todos o direito de recorrer em liberdade. A lei já determina a prisão cautelar de quem de fato ameaça a sociedade. Só não é nem poderia ser uma regra automática, tem de ser fundamentada em cada caso pelo juiz.

Não foram os recursos de “advogados caros” nos tribunais superiores os responsáveis por soltar, até agora, pelo menos 120 dos 159 condenados na Lava Jato. Foi Sergio Moro e foram seus procuradores que promoveram tamanha injustiça, ao negociar acordos de impunidade com corruptos confessos, vendendo até o perdão que a lei não autoriza, em troca de qualquer palavra que lhes servisse, mesmo falsamente, para incriminar Lula. Foi Moro quem libertou, pela segunda vez, o doleiro Alberto Youssef, condenado a 122 anos por corrupção e lavagem de dinheiro, que já voltou a operar na bolsa.

Hoje não é mais possível protelar o julgamento pelo STF do habeas corpus em que a defesa de Lula requer a anulação da sentença de Moro e o direito do ex-presidente ao julgamento justo que ele não teve. A defesa demonstrou e a Vaza Jato escancarou que Moro foi parcial contra Lula desde o início do processo, assim como os procuradores. Por isso, renova-se a pressão sobre o STF, de forma a partidarizar uma decisão que deve ser tomada à luz da lei e dos autos unicamente.

Em abril de 2018, uma pressão absurda envolveu até o alto comando do Exército e resultou numa estranha decisão, em que o STF negou habeas corpus a Lula, apesar de a maioria dos ministros entender que ele tinha, como todo cidadão, direito de recorrer em liberdade. Em setembro, mecanismo semelhante foi acionado para fazer o Tribunal Superior Eleitoral desacatar a determinação da ONU que garantia a Lula o direito de ser candidato, mesmo estando preso. Rasgaram a lei eleitoral e o Pacto Internacional dobre Direitos Civis e Políticos, assinado e ratificado soberanamente pelo Brasil.

Chega! O estado de direito democrático não pode ser tutelado por pressões nem tolerar exceções que discriminem um único cidadão. Não há nada na Constituição dizendo que ela vale para todos, exceto os que se chamem Luiz Inácio Lula da Silva. Existe um só Código Penal Brasileiro; não pode haver um Código Penal do Lula, ou só para o Lula nem contra o Lula. O Brasil e a democracia já pagam altíssimo preço pela prisão ilegal do ex-presidente e a cassação de sua cidadania. Só a vingança política, o ódio cego e a insensibilidade fria podem prolongar uma injustiça que perdura desde 7 de abril de 2018.

Quatro anos depois do início da caçada a Lula, quem está hoje no banco dos réus é Sergio Moro, que enganou o país, violou a lei, perdoou milionários corruptos e condenou centenas de milhares de trabalhadores ao desemprego; são os procuradores de Deltan Dallagnol e Rodrigo Janot, que usaram a Lava Jato para obter fama, poder e fortuna, que entregaram a Petrobrás aos interesses dos Estados Unidos, num crime de lesa-pátria e num suborno judicial que renderia milhões a uma fundação privada sob seu controle, não fosse a reação indignada da sociedade e a tempestiva intervenção do STF. Foram eles que levaram a Petrobras ao banco dos réus em Nova Iorque, sangrando a estatal em 4,8 bilhões de dólares.

São estes fatos que exigem a reflexão da sociedade, a mobilização da cidadania e a ação da Suprema Corte, guardiã da Constituição. Por mais poderosos que sejam os interesses contrariados, políticos e econômicos, o país precisa reencontrar a plenitude do estado de direito para restabelecer as bases do diálogo democrático, que não pode excluir nenhuma corrente ou liderança política, seja pelo arbítrio, seja pela intimidação ou por qualquer forma de injustiça. Chega! Lula merece justiça e o Brasil precisa de paz.

Brasil, 6 de novembro de 2019

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JFT: Flamengo só poderia usar área incendiada como estacionamento https://nocaute.blog.br/2019/02/08/jft-flamengo-so-poderia-usar-area-incendiada-como-estacionamento/ Fri, 08 Feb 2019 21:24:01 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=45397 No Jornal desta sexta-feira (8), Fernando Morais também comenta as declarações do chanceler Ernesto Araújo que criticou o diálogo proposto pela UE para resolver a crise na Venezuela, as provas da tentativa de golpe apresentadas pelo governo venezuelano, a pneumonia de Bolsonaro, o incêndio no CT do Flamengo e as colunas de nossos colaboradores Bárbara Lobo, Eric Nepomuceno e Alexandre Padilha.

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No JFT desta sexta-feira (8), Fernando Morais também comenta as declarações do chanceler Ernesto Araújo que criticou o diálogo proposto pela UE para resolver a crise na Venezuela, as provas da tentativa de golpe apresentadas pelo governo venezuelano, a pneumonia de Bolsonaro, o incêndio no CT do Flamengo, Toffoli pede apuração de relatório da Receita sobre Gilmar Mendes e as colunas de nossos colaboradores Bárbara Lobo, Eric Nepomuceno e Alexandre Padilha.

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Sebastião Salgado: “Com Bolsonaro estão velhos generais aposentados, identificados com o golpe de 64”. https://nocaute.blog.br/2018/11/05/sebastiao-salgado-com-bolsonaro-estao-velhos-generais-aposentados-identificados-com-o-golpe-de-64/ Mon, 05 Nov 2018 18:15:58 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=42006 Em entrevista à rádio francesa France Inter, o fotógrafo Sebastião Salgado falou sobre a vitória de Jair Bolsonaro e os fatores que levaram a extrema direita ao poder no país.

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Em entrevista à rádio francesa France Inter, o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, que fugiu da ditadura nos anos 60 no Brasil para morar na França, falou sobre a vitória de Jair Bolsonaro e os fatores que levaram a extrema direita ao poder no país.

Para o premiado fotógrafo brasileiro, entrevistado pela apresentadora Lea Salamé, “o Brasil ficou louco”, mas já estava dando sinais de insanidade. “Quando Dilma Rousseff, eleita democraticamente, foi destituída, praticamente em um golpe de Estado, e um governo totalmente corrupto foi colocado no lugar, começamos a perder o controle do país”, declarou. “Colocamos na prisão aquele que poderia ser eleito diretamente no 1° turno, por corrupção, praticamente sem provas”, disse, em referência ao ex-presidente Lula. Para Salgado, Lula se tornou “praticamente um prisioneiro político”.

O premiado fotógrafo brasileiro ressalta que houve “muita corrupção do PT e que, para governar, o partido comprou muito apoio político”. Isso, em sua opinião, “se voltou contra as forças democráticas”. Ele também lembrou da alta taxa de rejeição de Bolsonaro, e de como, em poucos meses, ele se tornou o favorito das eleições presidenciais no Brasil, vencendo com cerca de 55% dos votos. “Mas também teve muita gente que não foi votar”, disse Salgado, se referindo à alta taxa de abstenção (21%) e votos nulos (2%) e brancos (7%), lembrando que, no total, mais de 87 milhões de brasileiros não votaram para Bolsonaro.

Ele também comentou a nomeação de alguns membros do governo, incluindo o juiz federal Sérgio Moro, que conduziu as investigações da operação Lavo Jato que levaram à prisão de Lula, e de antigos militares. Segundo Sebastião Salgado, as Forças Armadas estiveram neutras no processo eleitoral. Os generais que participarão do governo Bolsonaro, diz, são “velhos generais aposentados, muitos que se identificam com o golpe de Estado de 1964, mas não são as Forças Armadas, são antigos militares”, sublinha.

Questionado sobre o papel dos militares de hoje na proteção do país e contra decisões arbitrárias de Bolsonaro, o fotógrafo respondeu que as Forças Armadas de hoje não são as mesmas de antigamente. “São modernas, como as da França, que participam de missões técnicas e internacionais com a ONU. É diferente. Não são Forças Armadas golpistas de uma República das Bananas. Isso mudou.”

“Não há um retorno da ditadura”

Sebastião Salgado não enxerga a eleição de Bolsonaro como um retorno à ditadura. “Longe disso. O Brasil tem todas as instituições de um país democrata. Tudo o que ele pensa poder fazer no país necessita da aprovação do Congresso, onde ele não tem a maioria, e precisará fazer uma série de concessões. Falar é uma coisa, fazer é outra”, afirma.

Em relação à proposta da criação de um Ministério do Meio Ambiente e da Agricultura, que pode ser abandonada, o fotógrafo acredita que é uma prova de que Bolsonaro terá que voltar atrás de suas decisões. “Isso mostra a pressão que existe nos negócios internos. O Brasil se tornou o maior produtor agrícola do mundo e exporta carne, soja, café”, destaca. “O agronegócio é enorme e depende do mercado externo. Acabar com o Ministério do Meio Ambiente e destruir uma parte da Amazônia traz efeitos para a economia, haverá um movimento planetário de boicote”, lembra.

Sebastião Salgado, que está à frente de uma ONG que milita pelo reflorestamento, não acredita que a eleição de Bolsonaro terá um efeito negativo em seu trabalho. “Esse movimento é independente do governo, plantaremos 150 milhões de árvores e não precisamos de dinheiro público”, sublinha. “O grande problema ecológico de Bolsonaro é a Amazônia, porque ele prometeu uma abertura da Amazônia ao agronegócio. Mas eu me pergunto se o agronegócio precisa da Amazônia. Eles têm as terras mais férteis do mundo”, diz.

Segundo Salgado, as próprias Forças Armadas defendem a Amazônia e criaram a Funai. “As Forças Armadas são a principal instituição presente na Amazônia, e eu conheço um certo número de jovens generais que são contra a abertura da Amazônia”, afirma.

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A esperança é que o governo que for eleito em 2018 respeite as instituições. https://nocaute.blog.br/2017/12/21/a-esperanca-e-que-o-governo-que-for-eleito-em-2018-respeite-as-instituicoes-entre-elas-a-funai/ Thu, 21 Dec 2017 18:33:35 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=57565 Exclusivo para o Nocaute: um dos maiores fotógrafos do nosso tempo, Sebastião Salgado fala de suas expedições pelo mundo e denuncia: já está havendo um genocídio na Amazônia.

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Exclusivo para o Nocaute: um dos maiores fotógrafos do nosso tempo, Sebastião Salgado fala de suas expedições pelo mundo e denuncia: já está havendo um genocídio na Amazônia.

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