Vimos na Folha:

Na foto em destaque, aviões da TAM parados no aeroporto de São Carlos (SP) tem custo de milhões para a empresa.

Matéria de duas páginas mostra que Brasília faz 60 anos e discute flexibilização do plano urbanístico

Na capa da Ilustrada, o festival de Lady Gaga visto online no mundo inteiro.

Vimos no Estadão:

Na foto em destaque, Bolsonaro admira os cartazes pedindo intervenção militar.

Vimos no Globo:

Na foto em destaque, centenas de novas gavetas construídas no cemitério Jardim Envida, na Baixada Fluminense.

Pelo Mundo:

Na primeira página do conservador jornal argentino El Clarín, Bolsonaro, o presidente na contramão.

Em duas páginas, o francês Le Monde conta a história do pangolim, animal acusado de ser o responsável pelo coronavírus.

Em duas páginas, o italiano La Repubblica mostra como fazer pão em casa virou uma onda nos tempos de pandemia. O fenômeno foi visto também aqui no Brasil.

A revista New Yorker que começa a circular hoje, publica sua sexta capa sobre a pandemia. O desenho é de Françoise Mouly.

Caiu na rede:

E fechamos com o cartum de João Montanaro

O post O abominável domingão do capitão apareceu primeiro em Nocaute.

Vimos na Folha:

Na foto em destaque, a menina Beatriz, de 5 anos, filha de pais congoleses brinca com o seu gato, em São Paulo, onde os pais dependem de doações para a família comer.

Na pagina B16, para aliviar a tensão, uma reportagem mostra que silêncio na cidade contribui para observar pássaros sem sair de casa.

Vimos no Estadão:

Na foto em destaque, a Associação de Qualidade Acústica informa que diminuiu o barulho em São Paulo com a chegada do coronavírus

Na capa do caderno Na Quarentena, autores dão dicas de como usar dias de isolamento para começar a escrever

Vimos no Globo:

Numa micro chamada na primeira página, o Globo informa: Boris Johnson diz que deve vida a sistema público de saúde. Boris elogiou e nominou dois funcionários da saúde, imigrantes, que salvaram sua vida. Mas isto não está na primeira página do Globo.

Na foto em destaque, a imagem do Cristo Redentor vestido, homenageando os trabalhadores de setores essenciais

Na capa do Segundo em Quarentena, o livro “A Troco de Nada”, de Woody Allen, que deve chegar ao Brasil em setembro.

Pelo Mundo:

Na capa do cubano Granma, a denúncia contra o boicote que está impedindo a chegada de respiradores artificiais na ilha. Na foto em destaque: “Médicos e não bombas”

Em uma página inteira, o italiano La Repubblica aponta os erros do presidente Bolsonaro

Em uma página inteira, o francês Le Monde mostra os riscos que os indígenas estão correndo com o coronavírus, num pais em que o presidente da República está se lixando para eles

A capa do Libération que nos inspirou para dar a manchete do Diário de notícias

Revistas nas bancas de jornal

• L’Espresso (Itália)
• L”Osb (França)
• GoodWeekend (Austrália)

• Tatanka Journal (Itália)
• Prestige (Irã)
• Elle (Índia)

O cartum de hoje é de João Montanaro, na Folha

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Ainda na Folha:

O título da Ilustrada é bom, mas já tinha sido usado pela revista Veja há um mês.

Vale registrar essa carta de um leitor da Folha:

Primeira página do Estadão:

Nordeste obtém apenas 3% de concessões do Bolsa Família

Na capa do Caderno 2:

Primeira página do Globo:

Na capa do Segundo Caderno, Regina Duarte. “Hora do cessar-fogo?”

Pelo mundo:

Lula na capa do diário francês L’Humanité: “Lula em plena liberdade”

O jornal italiano La Repubblica publica na edição de hoje um mapa-mundi assustador, mostrando onde já chegou o coronavírus.

Na primeira página do Le Monde, uma foto impressionante de refugiados em Doyran, na fronteira entre Turquia e Grécia.

Caiu na rede! Bolsonaro e o seu pibinho

A novela da Globo, revisitada

E a cara do Bonner assim que saiu a entrevista com o deputado Túlio Gadelha (PDT-PE), namorado de Fátima Bernardes, ex do apresentador do JN.

E o nosso cartum de hoje é do Aroeira.

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Manchete de primeira página:

No Globo

Nas primeiras páginas:

Estadão:

Na foto em destaque, os índios sem rios para nadar. Antigos moradores das margens do Rio Paraná, ofaiés-xavantes vivem agora a 40 quilômetros das águas. Os índios foram expulsos de suas terras para a construção de uma usina hidrelétrica.

Na Folha:

“Adeus a Asa Branca”. O locutor de rodeios morreu aos 57 anos, vítima de um câncer.

Na foto em destaque, as mulheres do projeto Plus do Samba na Praça Mauá, no centro do Rio.

Na capa da revista francesa Télérama que começou a circular hoje, uma pergunta: “Por que nós rejeitamos as gordas?”

No Globo:

“PF abre inquérito para investigar chefe da Secom”. O jornal carioca só entrou agora no assunto, depois de dez dias de denúncias da Folha.

Uma micro-chamada na primeira página informa:

Na foto em destaque, um centro de exposições em Wuhan, na China, que virou hospital para infectados pelo coronavírus.

Pelo mundo:

A pergunta na capa da revista inglesa People Management bem que poderia estar na capa de qualquer revista do mundo nesses tempos modernos:

“Qual é exatamente o seu problema?”

O suplemento de medicina e saúde do Le Monde, responde em 10 questões, tudo o que precisamos saber sobre o coronavírus.

No mesmo Le Monde, matéria de página inteira denuncia a perseguição do governo Bolsonaro aos diplomatas brasileiros.

Quando a foto é boa, ela vai parar nas primeiras páginas dos dois principais jornais do Reino Unido.

Na capa da Guardian Weekly, a máquina que existe por detrás de Donald Trump para sua reeleição.

O nosso cartum hoje é do Beto, via Humor Político.

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A Folha escancarou a denúncia na sua manchete principal de primeira página:

Na primeira página do Globo:

O Estadão ignorou a notícia…

A manchete de primeira página do Estadão:

No Globo: “Toffoli adia por 6 meses o uso de juiz de garantias”

A foto em destaque do Globo é do Lago da Represa do Guandu, que está colocando em risco a saúde dos cariocas. Aquela água incolor, insípida e inodora já era.

Outras notícias: “Putin vai propor mudança para conservar poder” (O Globo)

“Doria usa revista e fichamento para reprimir protestos” (Folha)

“Na recessão, País perdeu 17 fábricas por dia” (Estadão)

Na capa do Caderno 2, Caetano Veloso lança um disco novo, apenas voz, violão e o clarinete de Ivan Sacerdote. O compositor baiano disse: “Como Brasil pode querer tomar atitude de aiatolá?”

Na capa do suplemento Cotidiano, reportagem de página inteira mostrando como o governador João Doria está se preparando para sufocar com violência qualquer protesto em São Paulo.

Passando em revista

Na capa da semanal francesa L’Express, uma nova droga na praça. O nome dela é Netflix.

Na capa da Le Monde Diplomatique Brasil, a piada do crescimento da economia brasileira.

A revista mensal de futebol, a espanhola Panenka ilustra com Ronaldinho Gaúcho a matéria sobre alegria no futebol.

Um cartum caiu na rede, sem identificar o autor.

A manchete de primeira página do jornal italiano La Repubblica é: “Francisco: eu, Ratzinger e a Terra a salvar”

E o cartum do Aroeira mata a pau.

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Em declaração pública de 1º de novembro, o Relator Especial das Nações Unidas sobre Tortura, Nils Melzer, expressou “alarme pela deterioração contínua da saúde de Julian Assange desde sua prisão e detenção no início deste ano”, e afirma que “sua vida agora está em perigo.”

Melzer, em um relatório datado de maio, havia expressado: “Em vinte anos de trabalho com vítimas de guerra, violência e perseguição política, nunca vi um grupo de estados democráticos se reunir para isolar, demonizar e abusar deliberadamente de um indivíduo por tanto tempo, sem respeitar a dignidade humana ou o estado de direito.”

Ele acabara de visitá-lo com uma equipe médica especializada na prisão de alta segurança em Belmarsh, Londres. Uma de suas conclusões é que o detento “mostrou todos os sintomas típicos de exposição prolongada a tortura psicológica, estresse extremo, ansiedade crônica e trauma psicológico”.

Assange se refugiou em junho de 2012 na embaixada equatoriana em Londres. Em agosto, o governo do presidente Rafael Correa concedeu-lhe asilo político. Não poder sair de lá, porque ele seria preso e provavelmente extraditado para os Estados Unidos, fez dele um prisioneiro. “A nacionalidade equatoriana que lhe foi concedida em dezembro de 2017 não foi suficiente para mudar sua situação.”

Em 11 de abril deste ano, o novo presidente do Equador, Lenín Moreno, a pedido do governo dos EUA, retirou seu asilo e nacionalidade. Ele foi então entregue às autoridades britânicas, que o confinaram na prisão de Belmarsh. Isolado e incapaz de preparar sua defesa, ele aguarda um julgamento que decidirá sua extradição para os Estados Unidos, onde, sob as acusações atuais, ele poderá ser sentenciado a até 175 anos de prisão.

Assange, editor do WikiLeaks, é acusado por Washington de “conspiração” e “espionagem” por ter compartilhado com muitos veículos de comunicação no mundo os “Diários de Guerra”. São milhares de documentos militares e diplomáticos sobre vários crimes de guerra cometidos pelos EUA no Afeganistão e no Iraque.

O relator Melzer disse sobre isso: “Enquanto o governo dos EUA processa o Sr. Assange por publicar informações sobre graves violações dos direitos humanos, incluindo tortura e assassinato, os funcionários responsáveis por esses crimes continuam impunes”.

Entre outros, seu trabalho foi reconhecido em 2011 com o “Walkley Award” por sua excelente contribuição ao jornalismo; o prêmio de jornalismo Martha Gellhorn; o Prêmio Índice de Censura; o prêmio New Media, do The Economist; New Media Award, da Anistia Internacional, e o Gavin MacFayden Award de 2019. O WikiLeaks também foi indicado em 2015 para o ONU Mandela Award e sete vezes para o Nobel da Paz (de 2010 a 2015 e em 2019).

Algumas semanas atrás, um grupo de jornalistas e comunicadores iniciou uma campanha por sua liberdade. Eles proclamam: “Se o governo dos Estados Unidos puder processar Julian Assange por publicar documentos classificados, abrirá o caminho para os governos processarem jornalistas em qualquer lugar do mundo, o que estabeleceria um precedente perigoso para a liberdade de imprensa, a nível mundial […] Em uma democracia, crimes de guerra e casos de tortura e abuso devem ser revelados sem a necessidade de ir para a cadeia. Esse é precisamente o papel da imprensa em uma democracia. Até o momento, não chega a mil o número de jornalistas que responderam a essa chamada. Muito poucas organizações de direitos humanos assumiram seriamente a defesa de seu caso.”

Por que essa atitude em relação a Assange? O relator especial Melzer tem uma explicação: “Depois de ter sido desumanizado através do isolamento, do ridículo e da vergonha, foi muito fácil privá-lo de seus direitos fundamentais sem provocar a indignação da opinião pública mundial”.

O editorial do Le Monde Diplomatique de dezembro de 2019 diz: “A perseguição ao senhor Assange pelas autoridades americanas é encorajado pela covardia de jornalistas que o abandonam ao seu destino e até se deleitam com seu infortúnio.”

Portanto, nós, membros da Rede de Defesa da Humanidade e que desejamos participar deste chamado, exigimos respeito pelo devido processo, a não extradição e a libertação imediata de Julian Assange. Instamos as organizações nacionais e internacionais, intelectuais e jornalistas e sua mídia a encerrar a campanha contra esse ser humano corajoso pelo crime de revelar crimes de guerra contra a humanidade. Exigimos que a opinião pública seja verdadeiramente comunicada sobre esta terrível violação de seus direitos fundamentais. Como diz o apelo dos jornalistas, “tempos perigosos exigem jornalismo corajoso”.

Alicia Jrapko, EUA


Anarella Vélez, Honduras


Ángel Guerra, Cuba/México


Antonio Elías, Uruguai


Arantxa Tirado, Espanha


Ariana López, Cuba


Arnold August, Canadá


Atilio Borón, Argentina


Camille Chalmers, Haiti


Carlos Alberto (Beto) Almeida, Brasil

Carmen Bohórquez, Venezuela

Fernando León Jacomino, Cuba

Fernando Buen Abad, México/Argentina

Fernando Morais, Brasil

Florencia Lagos, Chile


Gabriela Cultelli, Uruguai


Gilberto Ríos, Honduras

Hernando Calvo Ospina, França

Hildebrando Pérez Grande, Peru

Hugo Moldiz, Bolívia


Irene León, Equador

Javier Couso, Espanha


Javiera Olivares, Chile


Katu Arkonada, País Basco/México

Luis Hernández Navarro, México

Marcos Teruggi, Argentina/Venezuela

María Nela Prada, Bolívia


Marilia Guimarães, Brasil


Nadia Bambirra, Brasil


Nayar López, México


Omar González, Cuba


Orlando Pérez, Equador


Pablo Sepúlveda Allende, Venezuela

Pasqualina Curcio, Venezuela


Paula Klachko, Argentina


Pedro Calzadilla, Venezuela


Ricardo Flecha, Paraguai


Sergio Arria, Venezuela/Argentina

Stella Calloni, Argentina


Tim Anderson, Austrália

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O assunto é exclusivo da Folha e virou manchete principal de primeira página:

O Globo preferiu os negócios da China:

O Estadão também embarcou no mesmo assunto:

E a vida continua…

No Estadão

Na Folha:

No Globo:

O estudo divulgado pelo IBGE, mostrando que negros são maioria na universidade pública, ganhou destaque em fotos no Globo e no Estadão

A invasão da embaixada da Venezuela em Brasília, por um bando partidário do presidente autoproclamado e fantoche, Juan Guaidó, mereceu registros discretos nas primeiras páginas dos três principais jornais do país.

Vale a leitura do artigo de Manuela Miklos, na página A3 da Folha: O caso “Mariella”

Vale a leitura da matéria de capa do Le Monde Diplomatique Brasil: Planos de Saúde

Boa a capa da Carta Capital, que começa a circular hoje: Lula vai à luta. Recuperamos dos arquivos implacáveis do Nocaute, uma capa da Veja de dois anos atrás. Acabou, Veja? Como assim?

Patética a capa do jornal boliviano El País (não confunda com o El País espanhol), mostrando a autoproclamada presidenta da Bolívia.

Registramos a foto do presidente Bolsonaro na capa do jornal chinês Renmim Ribao

Ótima capa do argentino Página 12 para o golpe na Bolívia

O cartum de Rep também é do Página 12

Fechamos o dia com o cartum do Bennet, na Folha

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