Democracia – Nocaute https://controle.nocaute.blog.br Blog do escritor e jornalista Fernando Morais Mon, 15 Jun 2020 21:00:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.4.2 https://nocaute.blog.br/wp-content/uploads/2018/06/nocaute-icone.png Democracia – Nocaute https://controle.nocaute.blog.br 32 32 JFT: A democracia na ordem do dia https://nocaute.blog.br/2020/06/15/jft-a-democracia-na-ordem-do-dia/ Mon, 15 Jun 2020 21:00:14 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=67254 Grupo de extrema-direita toca fogo de artifício no Supremo Tribunal Federal, que contra-ataca. A polícia prende uma extremista que sonhava em ser presa. Um ministro é multado porque sai às ruas sem máscara. Uma jornalista processa Eduardo Bolsonaro por injúria. E o governo agora vai processar o chargista Renato Aroeira. Hoje, no Jornal do Fim da Tarde, com Alberto Villas, vamos conversar sobre esse Brasil que não para. E você pode participar. Cinco da tarde temos um encontro marcado.

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Grupo de extrema-direita toca fogo de artifício no Supremo Tribunal Federal, que contra-ataca. A polícia prende uma extremista que sonhava em ser presa. Um ministro é multado porque sai às ruas sem máscara. Uma jornalista processa Eduardo Bolsonaro por injúria. E o governo agora vai processar o chargista Renato Aroeira. Hoje, no Jornal do Fim da Tarde, com Alberto Villas, vamos conversar sobre esse Brasil que não para. E você pode participar. Cinco da tarde temos um encontro marcado.

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Sobre a polêmica proposta de uma frente ampla https://nocaute.blog.br/2020/06/15/sobre-a-polemica-proposta-de-uma-frente-ampla/ Mon, 15 Jun 2020 13:18:53 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=67184 “Só tenho um objetivo, a destruição de Hitler, e isso simplifica minha vida consideravelmente. Se Hitler invadisse o inferno, eu faria pelo menos uma referência favorável ao diabo na Câmara dos Comuns”. Winston Churchill disse essas frases a propósito da aliança com Stalin e a União Soviética – aliança que repugnava a muitos integrantes da classe dirigente britânica. Lembrei-me delas a propósito da nossa situação no Brasil hoje.

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“Só tenho um objetivo, a destruição de Hitler, e isso simplifica minha vida consideravelmente. Se Hitler invadisse o inferno, eu faria pelo menos uma referência favorável ao diabo na Câmara dos Comuns”. Winston Churchill disse essas frases a propósito da aliança com Stalin e a União Soviética – aliança que repugnava a muitos integrantes da classe dirigente britânica. Lembrei-me delas a propósito da nossa situação no Brasil hoje. 

A ideia de uma frente ampla em defesa da democracia é polêmica e suscita reações negativas compreensíveis. A principal razão é clara. Nos anos recentes, praticamente desapareceu o centro político no Brasil. Não existe mais, a rigor, um conjunto discernível e relevante de forças políticas de centro. Deve-se reconhecer, portanto, que propor uma frente ampla significa propor uma aliança da esquerda com a direita – uma aliança contra a extrema direita que se instalou em Brasília. 

A proposta é inegavelmente indigesta. A direita tradicional merece os epítetos que a esquerda costuma lançar contra ela. É repulsivo, em especial, defender a democracia ao lado de figuras que apoiaram e ativamente promoveram o golpe parlamentar de 2016 e as barbaridades subsequentes. A questão, leitor, é que – como a Inglaterra de Churchill – o Brasil corre um risco mortal. 

Como não perceber, a essa altura, que o que temos desde janeiro de 2019 é um governo de destruição nacional? Não há área da vida pública brasileira que não esteja submetida a um processo de desestabilização e desintegração – a economia, o emprego, a saúde em meio à pandemia, o meio ambiente, a educação, a cultura, a administração pública, as instituições, a soberania nacional. Temos um governo que se enrola na bandeira nacional para rastejar aos pés dos Estados Unidos. O Brasil perdeu toda a credibilidade no plano internacional e deixou de ser levado em conta como voz independente. Somos vistos hoje com um misto de desprezo, pena e preocupação. 

Já não escapa a ninguém, a essa altura, que o governo Bolsonaro constitui uma ameaça real ao que sobrou da democracia brasileira depois do golpe de 2016 e dos desmandos dos anos seguintes. Muitos que na justiça, na mídia e na política fazem oposição a Bolsonaro são integrantes, não raro destacados, da tradicional direita brasileira – agora alarmada com as tendências desagregadoras e ditatoriais do governo federal. 

Cabe lembrar que as camadas dirigentes nacionais são sempre muito sensíveis à opinião internacional, principalmente nos Estados Unidos e na Europa. É um dos traços marcantes do seu vira-latismo. Tudo que é dito em inglês, por mais trivial e superficial, adquire para eles ares de profunda e inquestionável sabedoria. Assim, a visão profundamente negativa que se formou a respeito do governo brasileiro nos principais canais de mídia do Ocidente pesa – e muito – na decisão tardia de fazer oposição a Bolsonaro. 

O governo está mais isolado hoje do que estava há poucos meses. Desgastou-se muito pela maneira incompetente e irresponsável com que respondeu à pandemia. Infelizmente, porém, não é verdade que o seu governo tenha chegado ao fim da linha. Conserva importantes pontos de apoio – nas forças armadas, nas milícias, nas polícias militares e num segmento de cerca de 30% da opinião pública. Ainda tem, apesar de tudo, capacidade de produzir grandes estragos. 

Nessas condições, não deve a oposição de esquerda ou centro-esquerda engolir seco e trabalhar em conjunto, quando houver oportunidade, com forças da direita tradicional dispostas a defender a democracia e fazer oposição ao governo? Na minha modesta opinião, a resposta deve ser afirmativa. 

A questão é espinhosa, volto a dizer. O manifesto “Estamos Juntos”, por exemplo, pede que sejam deixadas de lado velhas disputas e apela para a união da esquerda, do centro e da direita. Percorri a lista de signatários e encontrei muitas pessoas que respeito e admiro. Mas a verdade é que, no seu conjunto, a lista é ligeiramente tenebrosa. Aparecem ali muitos políticos, economistas, jornalistas e outros profissionais que deram contribuição notável à desgraça que estamos vivendo. 

Devo dar exemplos? A língua me coça. Mas não, não darei nome aos bois desta vez. É a minha pequena contribuição ao clima de entendimento que precisa prevalecer na frente ampla em formação. 

Compreendo perfeitamente a recusa de muitos na esquerda a aceitar aliados da direita. O mesmo sentimento, diga-se, deve existir do outro lado. O campo de convergência é limitado. É até possível que uma frente realmente ampla seja inviabilizada por resistências e escrúpulos da direita. O sectarismo não é privilégio da esquerda e parece, inclusive, até mais acentuado no campo da direita. 

Seja como for, só há uma coisa pior do que lutar com aliados: lutar sem aliados – outra tirada de Churchill que merece ser lembrada. Ele sabia perfeitamente que a União Soviética era indispensável na guerra contra a Alemanha e não permitiu que escrúpulos anticomunistas dificultassem a luta contra o inimigo principal. Mutatis mutandis, é o que precisamos fazer hoje. 

Não há dúvida de que as diferenças entre os vários setores da oposição ao governo são imensas. Mas o que está em discussão não é uma reconciliação de forças opostas. Uma frente ampla é meramente circunstancial, fruto da emergência em que se encontra o Brasil. A aliança que é possível hoje e que alguns tentam construir não é, nem pode ser, uma aliança programática. Tampouco pode ser uma aliança de tipo eleitoral. 

Se funcionar, ela terá propósitos limitados, mas cruciais. Trata-se, primordialmente, de defender a nação, o povo brasileiro e a democracia contra os arroubos destrutivos e ditatoriais do governo e seus asseclas. E a experiência mostra, de forma cada vez mais clara, que preservar o país e a democracia significa trabalhar incansavelmente para afastar, o mais rápido possível, Bolsonaro da Presidência da República.  


Versão ampliada de artigo publicado na revista Carta Capital em 12 de junho de 2020.

O autor é economista, foi vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, estabelecido pelos BRICS em Xangai, e diretor executivo no FMI pelo Brasil e mais dez países. Lançou recentemente pela editora LeYa o livro O Brasil não cabe no quintal de ninguém.

E-mail: [email protected]

Twitter: @paulonbjr

Canal YouTube: youtube.nogueirabatista.com.br

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Sempre a mesma coisa, a mesma merda, sempre. https://nocaute.blog.br/2020/06/02/sempre-a-mesma-coisa-a-mesma-merda-sempre/ Tue, 02 Jun 2020 14:41:34 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=66514 Em meio à polêmica levantada pelo ex-presidente Lula sobre os manifestos contra Bolsonaro, o ex-governador do Paraná, Roberto Requião, pergunta: a que democracia se referem? “A democracia do mercado? A democracia da prevalência do capital financeiro sobre os interesses nacionais e populares, sobre a produção, o emprego, o salário, os direitos trabalhistas e a previdência social?”

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Em meio à polêmica levantada pelo ex-presidente Lula sobre os manifestos contra Bolsonaro, o ex-governador do Paraná, Roberto Requião, pergunta: a que democracia se referem? “A democracia do mercado? A democracia da prevalência do capital financeiro sobre os interesses nacionais e populares, sobre a produção, o emprego, o salário, os direitos trabalhistas e a previdência social?”

Não me desculpo pela palavra pouco elegante no título. Não é a quarentena que me irrita. É a peculiaríssima propensão dos brasileiros – especialmente os que habitam o espaço politico à esquerda – de recaírem sempre, e sempre na mesma esparrela que me tira do sério. 

Aproveitando os dias em casa para organizar arquivos, deu-se me à mão um texto que publiquei, em um dos jornais de Curitiba, no dia 18 de julho de 1984. Há 36 anos! Derrotada a emenda constitucional que restabeleceria as eleições diretas para presidente da República, discutia-se o que fazer. E aí se revelava o embuste tão costumeiro em nossa história.

No artigo, deplorava que, na sofreguidão de se buscar o próximo passo, sacassem o rançoso apelo “à união de todos”, mesmo que isso pudesse significar um passo atrás na luta para dar o golpe final no regime  militar. Enfim, propunha-se enfiar no mesmo bornal toda sorte de felinos; ou seja: uma frente sem propostas e sem princípios. Já uma outra vertente queria simplesmente  chutar o pau da barraca. 

Diante do impasse, eu perguntava e respondia: “Estamos, então,  sem saída? Não. Temos saídas ética e politicamente corretas”.  E lembrava os conceitos de Aristóteles de ato meio e atos extremos. 

No caso, o ato extremo de covardia era a conciliação com os conservadores, abrindo mão da possibilidade de vitória, por medo ou por conluio com a ditadura. O ato extremo de temeridade era a irresponsabilidade de se propor uma radicalização extemporânea, inconsequente. 

Já o ato meio significava avançar, consolidar o avanço, retomar a marcha e conquistar o próximo objetivo. Para tanto, eu propunha um programa mínimo, em torno do qual deveriam se reunir os brasileiros comprometidos com a soberania e o desenvolvimento nacional,  com a renegociação da dívida externa, com o direito dos trabalhadores, com uma política de emergência para a geração de empregos, com as liberdades democráticas, com a reforma tributária, com a reforma política e assim por diante.

Enfim, deixava claro naquele artigo de 36 anos atrás que uma frente sem projeto, sem princípios, sem um programa mínimo, sem uma clara linha econômica nacionalista, democrática e popular, não era uma frente. 

Assim como hoje a reunião de políticos frouxos, pusilânimes, disponíveis e desfrutáveis com um amontoado de oportunistas, com as madalenas hipoteticamente arrependidas, com os assassinos de reputações, com os ditos liberais, com os mercadores e rentistas,  com banqueiros e ex-banqueiros, com animadores de auditório, com ex-presidentes e ex-ministros que atentaram contra o Estado Nacional e alienaram a nossa soberania, não é uma frente. É uma súcia que, mais uma vez, se aproveita de uma situação dada para fazer com que tudo permaneça como sempre foi.

Há quem diga: não seja tão radical, nesse balaio tem muita gente boa, gente bem intencionada, ingênuos, mas puros de alma e de intenções. 

Pode ser, conceda-se.  Mas, para que serve a história, então? Para que servem as experiências passadas? Ou seria a tal da ignorância córnea que impede se inculque na cabeça dos “bem intencionados” um mínimo de lógica e racionalidade? 

Sob que guarda-chuva os defensores dessa  frente ampla, irrestrita  querem abrigar os brasileiros? Sob o guarda-chuva da defesa da democracia

Que democracia? A democracia do mercado? A democracia da prevalência do capital financeiro sobre os interesses nacionais e populares, sobre a produção, o emprego, o salário, os direitos trabalhistas e a previdência social? 

Pergunto, sufocado pela angústia de ver mais uma vez  desperdiçada uma oportunidade histórica, pergunto: o ministro da economia de vocês, em um hipotético governo de união nacional, seria o Guedes mesmo? Ou, para não escandalizar tanto os seus acompanhantes que se dizem à esquerda, vocês se contentariam com o Armínio Fraga, o Lara Rezende, alguém do Itaú ou do Bradesco?       

Precisamos de propostas, não de um discurso vazio repleto de assinaturas. Precisamos de  um projeto nacional, que se comprometa com um programa mínimo, como este e que promova:

  • no campo econômico, um  câmbio competitivo e controlado, uma nova política monetária que traga os juros aos níveis internacionais e a troca da lógica da atração da poupança externa pela enorme poupança interna, que será liberada pela conversão da dívida pública em investimentos; 
  • no campo trabalhista,  a promoção constante do fator trabalho no processo produtivo, através de uma política que valorize o emprego, o salário mínimo e as relações trabalhistas;
  • no campo educacional, a construção de um sistema educacional que garanta, no mínimo, uma década e meia de bancos escolares à população, a reformulação de currículos, a valorização do magistério e o fomento à pesquisa científica;
  • no campo fundiário, a elaboração de um plano de ocupação do território, que valorize a agricultura  e preserve o meio ambiente e envolva desde ações de ordenamento territorial até políticas de ocupação dos espaços;
  • no campo da  infraestrutura, o planejamento de longo prazo e a elaboração detalhada de projetos de engenharia; 
  • no campo industrial, a implantação dos setores tecnológicos de ponta, lembrando que o mundo pós pandemia exigirá autonomia industrial em quatro complexos produtivos: agroindústria, energia,  saúde e defesa, para ser realmente um país soberano; 
  • no campo externo,  uma estratégia geopolítica que preserve a nossa  soberania e  ações diplomáticas que afirmem nossa liderança no mundo latino; 
  • no campo da cultura e da arte,  a retomada,  a renovação e a ampliação de programas de apoio e incentivo ao setor, assim  como o resgate e o fortalecimento das estruturas pública  que lhe dão suporte. A cultura, como o cimento da nacionalidade, a linha que nos une, eleva e promove, é tão essencial quanto a economia e a política;
  • combate à corrupção como política Estado, implacável, mas justa; que tenha como preceitos a defesa da soberania nacional, a garantia dos direitos e interesses dos brasileiros;
  • referendo revogatório para submeter à decisão dos brasileiros todas as medidas atentatórias à soberania nacional e aos direitos dos trabalhadores tomadas desde o governo produto do golpe de 2015/2016. 

Em síntese, nossa missão é construir um projeto nacional que dê ao povo brasileiro emprego, educação, saúde, segurança, cultura, uma boa moradia provida de água, esgoto, energia e dos meios modernos de convivência social e não um documento vazio que fala em defender o indefensável.

Não queremos uma frente de assinaturas em um documento oco de ideais e propostas. Não queremos uma frente que, de tão elástica, liquefaz-se pela sua insubstância.

É claro que devemos enfrentar os fascistas, os milicianos, essa horda de insensatos que sonha com uma ditadura cívico-militar. É claro. Mas, na verdade,  parte dos que lançam a ideia da união nacional pela democracia criticam Bolsonaro, filhos e os celerados que os cercam não pela agenda econômica,  política  e social  que executam. E sim pelos maus modos à mesa, pelos arrotos e palavrões. Não se opõem ao reinado de Mamon,  defendem a PEC dos Gastos, as reformas trabalhista e previdenciária, as privatizações, o arrocho salarial, a criminalização dos sindicatos e dos movimentos sociais, a entrega do petróleo, a abdicação da soberania nacional.

Alguns dos pressupostos para a formação de uma frente nacionalista, democrática e popular, estão aqui. Lanço-os para o debate. A organização e mobilização de uma frente com essas características, reunindo partidos, sindicatos, associações profissionais, igrejas, entidades estudantis,  universidades, personalidades da vida política e das ciências, intelectuais e acadêmicos deve-se constituir em um sólido muro contra o avanço antidemocrático. 

Não  queremos assinaturas, manifestos ou proclamações. Queremos ação. 

Quem se habilita?

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JFT: Velozes e Furiosos https://nocaute.blog.br/2020/06/01/jft-velozes-e-furiosos/ Mon, 01 Jun 2020 22:06:43 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=66457 O mundo pegou fogo no final de semana e os americanos prometem continuar os protestos nesta segunda-feira. Manifestações contra o racismo tomam conta dos Estados Unidos e manifestações pela democracia e contra a democracia crescem no Brasil, os dois países com o maior número de infectados pelo coronavírus. No Jornal do Fim da Tarde de hoje, com Alberto Villas, vamos falar também do festival de pesquisas e da lista de problemas que o Brasil tem pela frente.

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O mundo pegou fogo no final de semana e os americanos prometem continuar os protestos nesta segunda-feira. Manifestações contra o racismo tomam conta dos Estados Unidos e manifestações pela democracia e contra a democracia crescem no Brasil, os dois países com o maior número de infectados pelo coronavírus. No Jornal do Fim da Tarde de hoje, com Alberto Villas, vamos falar também do festival de pesquisas e da lista de problemas que o Brasil tem pela frente.

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Debate ao vivo sobre o aniversário do golpe militar de 1964 https://nocaute.blog.br/2020/03/31/debate-ao-vivo-sobre-o-aniversario-do-golpe-militar-de-1964/ Tue, 31 Mar 2020 21:16:59 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=62971 Acompanhe ao vivo o debate com o escritor e editor do Nocaute, Fernando Morais, a vereadora Amélia Naomi, o sociólogo Moacyr Pinto, o urbanista Pedro Ribeiro Moreira Neto e Analú Oliveira, da livraria Literacia. Eles falam sobre o golpe militar de 31 de março de 1964, que derrubou o governo do presidente democraticamente eleito João Goulart e assombrou o Brasil durante 21 anos.

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Acompanhe ao vivo o debate com o escritor e editor do Nocaute, Fernando Morais, a vereadora Amélia Naomi, o sociólogo Moacyr Pinto, o urbanista Pedro Ribeiro Moreira Neto e Analú Oliveira, da livraria Literacia. Eles falam sobre o golpe militar de 31 de março de 1964, que derrubou o governo do presidente democraticamente eleito João Goulart e assombrou o Brasil durante 21 anos.

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Cultura livre, já! Cultura livre, sempre! https://nocaute.blog.br/2020/03/13/cultura-livre-ja-cultura-livre-sempre/ Fri, 13 Mar 2020 18:41:38 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=61921 Artistas e intelectuais divulgam nova versão de videomanifesto em defesa da cultura, da liberdade e da democracia.

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Artistas e intelectuais divulgam nova versão de videomanifesto em defesa da cultura, da liberdade e da democracia.

As entidades de todo o Brasil que subscrevem o Clipe : APACI – Associação Paulista de Cineastas ; ABRA – Associação Brasileira de Roteiristas. APAN – Associação dos Profissionais do Audiovisual Negros ; Cooperativa Paulista de Teatro; SATED – Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de São Paulo; SIAV- RS Sindicato da Industria Visual do Rio Grande do Sul; SINDCINE – Sindicato Interestadual dos Trabalhadores na Industria Cinematográfica e do Audiovisual (SP, PR, RS, MT, MS, GO, TO e DF); STIC – Sindicato Interestadual dos Trabalhadores na Industria Cinematográfica e do Audiovisual (Norte, Nordeste, Sudeste, ES, MG e RJ) – ABRACI – Associação Brasileira de Cineastas (RJ); CONNE – Conexão Audiovisual Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

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Militares ocupam postos decisivos no governo https://nocaute.blog.br/2020/02/21/militares-ocupam-postos-decisivos-no-governo/ Fri, 21 Feb 2020 21:14:46 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=60932 Na coluna desta semana, o deputado Alexandre Padilha volta a falar sobre risco que sofre nossa democracia com o caos social instaurado no país em função da agenda econômica de Bolsonaro e o perigo da militarização do governo.

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Na coluna desta semana, o deputado Alexandre Padilha volta a falar sobre risco que sofre nossa democracia com o caos social instaurado no país em função da agenda econômica de Bolsonaro e o perigo da militarização do governo. 

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A democracia não avisa quando vai morrer https://nocaute.blog.br/2020/02/21/a-democracia-nao-avisa-quando-vai-morrer/ Fri, 21 Feb 2020 19:11:22 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=60921 A deputada Natália Bonavides comenta os ataques autoritários e machistas do presidente Bolsonaro e seu filho Eduardo a jornalistas e parlamentares. Nada indica que pararão por aí. Natália alerta que para implementar a política econômica neoliberal que deteriora as condições de vida da classe trabalhadora é necessário o autoritarismo. Cabe a nós vigilância permanente.

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A deputada Natália Bonavides comenta os ataques autoritários e machistas do presidente Bolsonaro e seu filho Eduardo a jornalistas e parlamentares. Nada indica que pararão por aí. Natália alerta que para implementar a política econômica neoliberal que deteriora as condições de vida da classe trabalhadora é necessário o autoritarismo. Cabe a nós vigilância permanente.

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A politização do STF https://nocaute.blog.br/2020/01/28/a-politizacao-do-stf/ Tue, 28 Jan 2020 18:54:20 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=59772 Haroldo Lima, em sua coluna desta semana, aponta a vulnerabilidade jurídica do país a partir das decisões contraditórias do STF e a promiscuidade do Judiciário, com objetivos políticos e particulares da Lava Jato.

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Haroldo Lima, em sua coluna desta semana, aponta a vulnerabilidade jurídica do país a partir das decisões contraditórias do STF e a promiscuidade do Judiciário, com objetivos políticos e particulares da Lava Jato. Por que o juiz Luiz Fux, que vai suceder Dias Toffoli à frente do STF, representa uma ameaça à democracia?

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JFT: Uma entrevista exclusiva com Jair Ferreira, da Fenae. Será que vão conseguir desmontar a Caixa? https://nocaute.blog.br/2020/01/15/uma-entrevista-exclusiva-com-jair-ferreira/ Wed, 15 Jan 2020 21:31:56 +0000 https://nocaute.blog.br/?p=59220 No Jornal do Fim da Tarde, Alberto Villas fala do manifesto assinado por mais de 120 artistas e intelectuais contra a censura, a favor da diversidade e em nome da democracia. É um grito de alerta contra a demolição da cultura brasileira. Tem mais: um ano depois, começam a aparecer os resultados das trapalhadas do governo. O caos chegou ao INSS. E Fernando Morais entrevista Jair Ferreira, da Fenae. Será que o governo vai conseguir desmontar a Caixa Econômica Federal?

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No Jornal do Fim da Tarde, Alberto Villas fala do manifesto assinado por mais de 120 artistas e intelectuais contra a censura, a favor da diversidade e em nome da democracia. É um grito de alerta contra a demolição da cultura brasileira. Tem mais: um ano depois, começam a aparecer os resultados das trapalhadas do governo. O caos chegou ao INSS. E Fernando Morais entrevista Jair Ferreira, da Fenae. Será que o governo vai conseguir desmontar a Caixa Econômica Federal?

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