Os ataques à Venezuela – ou a qualquer país que busque construir uma sociedade baseada no poder popular ou que afete de alguma maneira os interesses estadunidenses – não são novidade. O que é novidade é maneira como esses ataques se dão. Por Aline Piva, Washington.Ler mais
Mundo
No momento em que a Assembleia Legislativa do Rio privatiza a CEDAE, nosso correspondente na Espanha mostra que a água se converteu no novo tesouro do capitalismo. E mostra que tirar do povo o direito de propriedade sobre um bem comum, um direito da Humanidade, pode acabar em guerra, como ocorreu na Bolívia. Víctor David López*, de Madri.Ler mais
A mais recente reunião de cúpula da União Africana, celebrada em janeiro, teve repercussão não só no continente, mas também no cenário político internacional. Porque ocorreu a readmissão do Marrocos como membro desse organismo. Por Leslie Salgado, Joanesburgo.Ler mais
Depois do fracasso do “Governo de Acordo Nacional”, a OTAN enfrenta uma nova dor de cabeça na Líbia: ela se chama Aisha e perdeu o pai, o marido e um filho na ocupação de seu país.Ler mais
Jean-Luc Mélenchon, do France Insoumise, Yannick Jadot, dos Verdes e Benoît Hamon, candidato do Partido Socialista, devem se encontrar em breve para tentar unir forças e enfrentar a direita. Vão conseguir? Por Cristophe Ventura, Paris.Ler mais
Quando a Lei da Memória Histórica chegou, no ano dois mil e sete, a Espanha inteira estava lotada de simbologia fascista, em cada cidade: monumentos, nomes de ruas, nomes de praças. O fascismo não tinha morrido ainda, continuava cercando a população. Por Víctor David López, Madrid.Ler mais
O Brasil do usurpador Temer e o México de Peña Nieto, eleito pelo povo, seguem no mesmo caminho, o da “austeridade” e dos cortes nos projetos sociais. Os mexicanos estão pagando um preço muito custoso e podem servir de exemplo para o que nos espera nos próximos dois anos.Ler mais
E a agenda é clara: impor a ideia de que o que está acontecendo aqui agora, na política estadunidense, é alguma coisa nova, até mesmo impensável, dentro dos limites “normais”. Esquecem, por exemplo, do legado nefasto de Obama de guerras, de deportações, de sanções à Venezuela. Por Aline Piva, Whashington DC. Ler mais