Estadão e Globo dão manchete principal para a Odebrecht, que pediu à Justiça para negociar 51 bilhões de reais. É a maior recuperação judicial da história. Aliás, é aquela história: Lava-Jato acaba quebrando empresas, sem pudor.
Estadão fez questão de salientar, na sua manchete principal que a empresa é “pivô da Lava-Jato”.
CAPA: Com dívidas de quase R$ 100 bi, Odebrecht pede maior recuperação da história do Brasil https://t.co/fIJmrRkmUC -via @EstadaoEconomia pic.twitter.com/nppo6XFQ8n
— Estadão (@Estadao) June 18, 2019
Em editorial, o Estadão reforça que a nossa economia está indo para um buraco cada vez maior.
A crise e os pinos da tomada
— Blog do Noblat (@BlogdoNoblat) June 18, 2019
Um enorme fiasco marcará a primeira metade do governo Bolsonaro, se os fatos confirmarem as avaliações do mercado
(Editorial do Estadão) https://t.co/HtaDfUvzDb pic.twitter.com/nefOPYgGzu
Com isso, Montezano, o substituto de Joaquim Levy, no BNDES, ficou em segundo plano, apenas um registro nas primeiras páginas dos jornais.
Economista Gustavo Montezano é escolhido por Paulo Guedes para presidir o BNDES no lugar de Levy #TTsNews pic.twitter.com/9gE4EVqJmy
— TTs Brasil – News (@TTsBrasilNews) June 18, 2019
Folha abre com um furo, revelando que empresas turbinaram Bolsonaro durante as eleições, disparando milhões de WhatsApps favoráveis ao presidente que acabou sendo eleito. Revelação de Luis Novoa, dono da empresa Enviawhatsapp.
Investigação eleitoral sobre disparos em massa pelo WhatsApp engatinha no TSE (via @folha_poder)https://t.co/gCAaSObTEo
— Folha de S.Paulo (@folha) June 18, 2019
Na página 2 da Folha, o cartum da Laerte explica o que Moro quis dizer quando falou em “excesso de zelo”.
Esquenta o clima às vésperas de Sérgio Moro ir dar explicações aos parlamentares sobre o vazamento de suas conversas com Dallagnol. Enquanto os senadores do PSL dizem que vão focar no hackeamento, a oposição vai abrir fogo no conteúdo das conversas.
