Não é só a Folha que erramos. Eu também. Para encher o saco do juiz Moro, postei um suposto erro dele. Sua Excelência estava certo. Entenda
Peço desculpas a ele e aos milhares que embarcaram na minha canoa furada.
Se viva fosse, dona Pité viria puxar meu pé esta noite, preu deixar de ser besta.
Vou ajoelhar no milho, vou beber Campari sem gelo. Vou me jogar no sumidouro.
Cynthia says:
Normal. O português é tormentoso e o Moro espinafragel.
Cynthia says:
EspinafráVel (tem acento?)
Aldo Jung says:
Muito bem! Reconhecer os enganos é para os fortes! Fora, Temer!
Rodrigo says:
Não peques mais filho !
Dona Pité says:
Meu filho, pare de ser burro. Vc consegue.
E parabéns pelo blog!
Angela says:
Talvez um exemplo infeliz. Mas que ele chama a Câmara de CâmEra, chama
Fátima Bulcão says:
errar é tentar acertar
José Eduardo Garcia de Souza says:
Até que o “juizeco de primeira instância do interior”, como os seus detratores (gualitários até a medula… ) são orientados a chamá-lo, tem um vocabulário bom, certo? Mas é bom ver que um erro foi reconhecido. É raro hoje em dia. Boa.
Eliana says:
É errando que se aprende… kkk
Luiz Eduardo Amaral says:
Mas é divertido provocar os moróides robotizados pela mídia, que despejam sua ignorância nos comentários críticos. Moro é sim um pífio usuário da língua, basta observar seu desempenho verbal nos depoimentos gravados. Bela pauta que merece desenvolvimento
José Eduardo Garcia de Souza says:
Se você acha que Moro é um “pifio usuário da língua” é porque o uso que ele faz dela tem colocado ladrões da cadeia que, sem a sua atuação e a PF, não teriam sido lá postos e continyariam a roubar dinheiro do povo. E ele vai colocar muitos mais ainda – esteja certo e por mais que isto lhe incomode…