Sexta-feira, 18 de novembro. Tropas da PM mineira atacam estudantes com bombas e tiros de borracha. Há feridos.
Por Nocaute em 18 de novembro às 14h32Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do NOCAUTE. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie. Leia o nosso termo de uso.
Guilherme Amorim
19/11/2016 - 00h29
A tranquilidade com que se jogam bombas de efeito moral e se disparam tiros de borracha. Não se mata, por ora. Reprime-se banalmente. E esse governador, minha nossa senhora. Vai perder o povo (que individualmente nunca teve). Pra perder o cargo é um pulo.
Manezinho
18/11/2016 - 17h18
É sempre a mesma desculpa. Os excessos serão apurados só que o mal já foi feito.
Robert Serbinenko
18/11/2016 - 16h50
Mais uma barbaridade de uma corporação que ainda não se esqueceu do seu papel na ditadura. Uma vergonha. O Brasil está a dois passos do buraco.
Irene Bertazini Kabengele
18/11/2016 - 16h48
Fatos ocorridos esta manhã.
Ainda não localizei explicação oficial.
Nocaute
18/11/2016 - 16h26
A propósito do lamentável fato ocorrido nesta manhã, no Campus da Pampulha da UFMG, quero aqui ratificar o mais profundo respeito à liberdade de manifestação dentro dos princípios democráticos e dos ordenamentos legais, orientação que sempre pautou este governo.
Os excessos de procedimento que porventura possam ter ocorrido nesse episódio serão devidamente apurados, com divulgação à sociedade.
Fernando Pimentel
Governador do Estado de Minas Gerais
Paulo Luiz Martins
21/11/2016 - 21h13
Tá! Como bom mineiro do Vale do Aço e conhecedor da história do massacre de Ipatinga em 1963/64, digo: Magalhães Pinto provavelmente fez o mesmo quando daquele sanguinário episódio. Emitiu uma “nota oficial” prometendo “apurar os fatos”. O golpe militar veio apagar os fatos!
Sônia
18/11/2016 - 15h25
Há se se cobrar uma posição sobre os fatos do governador Pimentel, a quem a polícia se subordinados em última instância.