Uma tarde com o Comandante Timochenko, o guerrilheiro da Paz.

Cheguei a Havana na segunda à noite, passei a tarde de terça com o comandante Timoleón Jiménez, o número 1 das FARC. Embarquei de volta ontem de manhã e acabo de pisar em terra brasilis. Voltei estropiado de cansaço, mas valeu a pena.

captura-de-tela-2016-12-15-as-4-01-15-pm

 

Cheguei a Havana na segunda à noite, passei a tarde de terça com Timoleón Jiménez, o Timochenko, comandante do Estado Maior Central das FARC-EP – Forças Armadas Revolucionarias da Colômbia – Exército do Povo, embarquei de volta ontem de manhã e acabo de pisar em terra brasilis. Voltei estropiado de cansaço, mas valeu a pena.

“Timo”, como é tratado por seus camaradas, falou um pouco de tudo. Da guerra que durou meio século, dos Acordos de Paz conduzidos por ele e pelo presidente colombiano Juan Manuel Santos, do narcotráfico, da eleição de Trump e do golpe de Estado ocorrido no Brasil. E, claro, do futuro das FARC e de sua inserção na vida política da Colombia.

A entrevista, que está sendo editada, é uma iniciativa conjunta do Nocaute e do Opera Mundi, editado pelo jornalista Breno Altman e será publicada nos próximos dias simultaneamente pelos dois blogs.

3 Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do NOCAUTE. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie. Leia o nosso termo de uso.

Vilamar Pinheiro de Morais Sousa

13/01/2017 - 14h52

Estamos aguardando com ansiedade esta entrevista. Necessitamos conhecer o que pensa o comandante sobre temas que envolve toda América, em especial o Brasil.

Responder

Netho

19/12/2016 - 01h28

Você tem de escrever, aliás, até seria uma “forma de reescrever”, o livro, “A Ilha”.
Um texto que foi de leitura obrigatória para a geração dos anos 70.
Agora, o título seria “A Ilha, sem Fidel”.
Somente você teria legitimidade e autoridade para escrevê-lo.
Vai que é tua!
Seria até uma forma de comemorar os 40 anos decorridos daquela épica publicação original, em 1976.
Escreveram um libro por aí, “Cuba sem Fidel”, mas é para néscios.

Responder

Adelia Sylvia Penna Ramos

15/12/2016 - 18h33

Aguardo ansiosa!!!

Responder

Deixe uma resposta

Recomendadas