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Reforma trabalhista dá início a onda de protestos na França.


Manifestações contra medidas que flexibilizam a legislação trabalhista, para que empresas possam se ajustar mais rapidamente às oscilações da economia, tomaram as ruas da capital francesa. Organizadas pelo ex-candidato à Presidência Jean-Luc Mélenchon o protesto luta contra as medidas adotadas nesta sexta-feira (22) pelo então presidente da França, Emmanuel Macron.
Macron afirmou que a reforma das leis trabalhistas promove uma “transformação inédita do sistema social” do país e é indispensável para a economia. O presidente garantiu, também, que seus decretos “introduzem novos direitos e proteção para os trabalhadores e seus representantes”.
Os sindicatos alegam que os direitos trabalhistas serão reduzidos.
De acordo com a alemã Deutsche Welle (DW), com as novas medidas, empresas passam a ter maior flexibilidade para contratar e demitir, o que, segundo o governo, impulsionará o emprego. A reforma fortalece os acordos entre empregadores e empregados, que poderão negociar entre si salários, jornadas e garantias.

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